Patrono dos Estudantes de Filosofia
João Berchmans nasceu em Diest (Bélgica). De família muito humilde, teve que trabalhar como criado para pagar seus estudos. Personifica o ideal de que as ações mais ordinárias feitas extraordinariamente bem podem conduzir a uma grande santidade. Morreu muito jovem, só cinco anos depois de ter entrado no noviciado, mas um grande desejo de ser padre o levou a viver a vida religiosa em plenitude. Cada um dos seus atos era realizado como em uma competição consigo mesmo. Foi chamado de mestre do detalhe na santidade, “Maximus in minimus” (o máximo no mínimo) era seu lema. Assim, em Berchmans o heroico ganhou um novo sentido, ou como ele mesmo escrevia: “Minha penitência, a vida diária”. Entrou para a Companhia em 1616 e fazia a filosofia quando adoeceu e morreu em 1621. Amorosamente fiel às regras, humilde, colega sempre alegre e gentil, estudante esforçado, tornou-se padroeiro da juventude e modelo de obediência e amor à Companhia.
Canonizado pelo Papa Leão XIII em 1888.
“Se não me fizer santo enquanto jovem, nunca o serei.”